Juiz rejeita tentativa de Trump de desqualificar promotora da Geórgia

Promotora do Condado de Fulton, no Estado norte-americano da Geórgia, Fani Willis, durante audiência em Atlanta 01/03/2024 Alex Slitz/Pool via REUTERSCaso exposto

Durante semanas, manchetes embaraçosas sobre a escapadas românticas do casal, sexo e dinheiro escondido dominaram a cobertura da mídia sobre o caso.

Willis contratou Wade para liderar a equipe para investigar e processar Trump e outras 18 pessoas sob a acusação de que tentaram reverter ilegalmente sua derrota para o democrata Joe Biden na Geórgia na última eleição presidencial. A acusação usou um estatuto normalmente associado a mafiosos para acusar o ex-presidente, advogados e outros assessores de uma “empreitada criminosa” para mantê-lo no poder.

Após serem alvo das denúncias dos aliados de Trump, os promotores tiveram de testemunhar em audiências em fevereiro sobre o início de seu relacionamento. Embora eles tenham alegado que começaram a namorar depois que ele se tornou promotor especial, um ex-amiga e funcionária de Willis disse na corte que viu os dois se abraçando e se beijando antes de ele ser contratado.

Em sua decisão, McAfee disse não ter encontrado nenhum indício de que os direitos do devido processo legal de Trump e dos outros réus tenham sido violados ou que as questões envolvidas os prejudicaram de alguma forma. Para ele, a desqualificação de um oficial constitucional, como um promotor distrital, não é necessária quando uma opção menos drástica é suficiente.

(Com Reuters)

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