Contagem regressiva: a 100 dias para o The Town, estrutura dos palcos começa a ser produzida

“Vai ficar lindo, chique. Eu quero interpretar São Paulo dos diversos guetos, músicas, tipos, gente. E quero ter a arquitetura de São Paulo. Então, o projeto é São Paulo, é a cara de São Paulo”, afirma Roberto Medina, criador do festival. A 100 dias do festival, estrutura do The Town já está sendo montada
Faltam 100 dias para o festival The Town, em São Paulo. E a estrutura dos palcos já está sendo produzida.
Um festival do tamanho de uma cidade não se constrói da noite para o dia. A 100 dias do The Town, o palco que é a cara de São Paulo está em obras. Vai justificar o nome: Skyline – “horizonte”, em português. A cidade de concreto e aço até onde os olhos alcançam será transportada para dentro do festival – dos mesmos criadores do Rock in Rio.
“A gente fez um palco que é o maior palco que eu fiz na minha história, em 38 anos. O palco tem a altura de um prédio de 13 andares, 41,5 m de altura. Todo em aço. Vai ficar lindo, chique. Eu quero interpretar São Paulo dos diversos guetos, músicas, tipos, gente. E quero ter a arquitetura de São Paulo. Então, o projeto é São Paulo, é a cara de São Paulo”, afirma Roberto Medida, criador do festival.
O Skyline vai abrigar 16 marcos de São Paulo, erguidos em uma fábrica cenográfica. O hotel que lembra um navio vai ganhando forma. As janelinhas simétricas são do edifício Matarazzo, sede da Prefeitura. A antena de transmissão vai no ponto mais alto do palco. Os contornos da estrutura metálica revelam as ondas do Copan.
São Paulo também é o Ibirapuera e a arquitetura de Oscar Niemeyer. Parte do galpão onde a reportagem do JN esteve é como se fosse o perímetro do parque: atrás está o auditório, que leva o nome do arquiteto; e, ao lado a oca, um símbolo inconfundível da cidade.
O tamanho impressiona, mas o que impressiona mais é quando a se repara no espaço que a oca vai ocupar no palco. Ao olhar bem o projeto, ela está bem no canto direito.
“Para a magia acontecer, várias coisas ao redor desse artista que está no palco precisam acontecer. Desde o bem-estar com banheiros e limpeza até o detalhe na cenografia, até a hora que a música do festival toca e os fogos acendem. Tudo é para emocionar”, afirma Zé Ricardo, diretor artístico do festival.
Ainda nem começou, mas a cantora Pitty já entrou no clima. Ela nasceu em Salvador (BA), mas se mudou para São Paulo há muitos anos.
“São Paulo é a cidade que eu escolhi estar. Não é uma coisa imposta, é uma vivência por vontade, um estar por escolha”, diz Pitty.
Ela viu pela primeira vez partes do palco onde vai tocar.
“Eu estou a fim de fazer um espetáculo especial, um show único feito para o The Town. É inspirador”, afirma a cantora.
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