O segredo de Taylor Swift para se tornar bilionária

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Nova bilionária, Taylor Swift tem um patrimônio líquido em US$ 1,1 bilhão

Taylor Swift entrou oficialmente na lista de bilionários da Forbes nesta terça-feira (2). Mas o que distingue a cantora e compositora de 34 anos de outros artistas super-ricos é como ela acumulou sua fortuna de bilhões de dólares.

A estrela de “Cruel Summer” ficou em 2.545º lugar na lista de bilionários do mundo de 2024. De acordo com o ranking, há mais bilionários do que nunca (141 a mais do que no ano passado e 26 a mais do que o recorde de 2021), com a fortuna coletiva alcançando US$ 14,2 trilhões (R$ 71,7 trilhões). A inclusão de Swift vem depois que a Forbes declarou a cantora uma bilionária, em outubro de 2023, e relatou seu patrimônio líquido em US$ 1,1 bilhão (R$ 5,5 bilhões).

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Em uma conquista rara, Swift é a primeira artista a alcançar o marco apenas com composição de músicas e performances. Sua fortuna não deriva em grande parte de empreendimentos lucrativos paralelos (como marcas de beleza, linhas de moda, investimentos em bebidas, entre outros), que têm sido caminhos típicos para os artistas se tornarem bilionários nos últimos anos. Isso a coloca em uma categoria única com artistas como Bruce Springsteen, que ganhou US$ 1 bilhão em turnês.

The Eras Tour alavancando os lucros

Mais de US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões) da fortuna da artista são provenientes de direitos autorais de músicas e turnês. Ela ganhou aproximadamente US$ 190 milhões (depois dos impostos) da primeira etapa da turnê Eras e mais US$ 35 milhões das duas primeiras semanas de exibição do filme do concerto “Taylor Swift: The Eras Tour”, que se tornou a maior bilheteria da história do gênero.

Enquanto isso, outros US$ 500 milhões de seus ganhos vieram do aumento do valor de seu catálogo musical. Seus discos (os seis primeiros álbuns) foram comprados em 2019 por Scooter Braun – uma grande polêmica até hoje –, e eventualmente vendidos para a Shamrock Capital por US$ 300 milhões em 2020.

Na época, Swift também se separou de sua antiga gravadora, a Big Machine Label Group, para se juntar à Republic Records da Universal Music Group – um acordo que daria à superestrela completa propriedade sobre a composição de músicas e as gravações, aumentando assim seus ganhos a longo prazo.

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Fazendo dinheiro (Taylor’s Version)

Desde a troca de gravadoras, Swift lançou quatro novos álbuns: Lover, Folklore, Evermore e Midnights, e regravou Fearless (Taylor’s Version), Red (Taylor’s Version), Speak Now (Taylor’s Version) e 1989 (Taylor’s Version). A artista é a única compositora em mais de um quarto de seus 50 maiores sucessos da Billboard, embora ela frequentemente compartilhe créditos de composição com colaboradores como Jack Antonoff e Max Martin – que também recebem uma parte das vendas de discos.

Em 19 de abril, a estrela pop lançará seu 11º álbum de estúdio, The Tortured Poets Department, o que também aumentará enormemente seus ganhos. Swift anunciou o novo disco durante seu discurso de aceitação do prêmio de Álbum do Ano no Grammy Awards de 2024 em fevereiro.

No trajeto de virar bilionária, a cantora também teve um grande impacto monetário na NFL. Ela criou um valor de marca equivalente a US$ 331,5 milhões (R$ 1,6 bilhão) para os Chiefs e a liga, de acordo com dados da Apex Marketing Group. Esse número vem de menções em veículos impressos, digitais, rádio, TV e redes sociais de Swift desde o primeiro jogo do time, em 24 de setembro, até 22 de janeiro.

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