8 sintomas que diferenciam um ataque de pânico de um infarto

Em um dia ruim, a sensação de falta de ar, dor no peito e completo desespero podem fazer você confundir um ataque de pânico com um infarto. Por isso, o portal ND Mais vai explicar algumas das diferenças entre essas duas condições médicas.

Ataque de pânico ou infarto? Descubra

Ataque de pânico ou infarto? Veja como diferenciar – Foto: Reprodução/Unsplash/ND

Segundo o Hospital do Coração nos Estados Unidos, a cada ano, cerca de cinco milhões de pessoas procuram o pronto-socorro com sintomas que indicam possíveis problemas cardíacos. No entanto, apenas 500 mil dessas pessoas são diagnosticadas com alguma condição cardíaca real.

Claro, é sempre melhor ir a um médico e se prevenir do que remediar, como diz o ditado. Mas, para ajudar a manter a calma, confira estas oito principais diferenças.

Qual a diferença entre infarto e um ataque de pânico?

Durante um ataque, os sintomas físicos podem surgir de repente, levando a pessoa a imaginar desfechos graves, como um possível infarto. Essas crises geralmente têm uma duração média de cinco minutos, embora em alguns casos possam durar até meia hora.

Ataque de pânico pode ser confundido com infarto

No ataque de pânico os sintomas aparecem repentinamente – Foto: Freepik/Divulgação/ND

As dores geralmente são localizadas em oito locais: no peito, tórax e pescoço, e não apresentam a mesma intensidade característica de um infarto. Podem ser acompanhadas por outros sintomas, como falta de ar, sudorese, tontura, náuseas e dor de cabeça.

É importante ressaltar que a presença de dor no peito não necessariamente indica um problema cardíaco.

Muitas vezes, esses sintomas podem ser causados por uma disfunção nos circuitos cerebrais, que preparam o corpo para uma situação adversa, como o aumento da frequência cardíaca, mesmo que essa situação adversa não esteja ocorrendo de fato.

Como posso ter certeza de que não é um infarto?

A orientação é procurar um médico caso ocorra uma forte dor no peito e nos braços, especialmente se houver fatores de risco, como idade avançada, tabagismo, histórico familiar de doenças cardíacas, diabetes e hipertensão arterial.

É fundamental considerar a frequência e a intensidade da dor, bem como o estado geral de saúde do indivíduo, ao decidir buscar atendimento médico.

Somente o médico pode então prescrever exames e dar certeza de que não é um infarto, portanto, é melhor sempre buscar o profissional.

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