Sócio de empresa suspeita de golpe milionário com apostas esportivas na PB é preso em Pernambuco

João Lucas Araújo foi preso em Água Branca, Pernambuco, após abordagem da PRF. Ele é sócio da RTE Betting Master, empresa suspeita de aplicar golpe milionário na Paraíba. Foi preso na noite deste sábado (6), em Pernambuco, um sócio da empresa RTE Betting Master, suspeita de aplicar um golpe milionário na cidade de Pirpirituba, no Brejo da Paraíba. A prisão ocorreu em uma ação conjunta da Polícia Civil da Paraíba e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Pernambuco.
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Segundo a Polícia Civil da Paraíba, João Lucas Araújo Marques foi preso em Água Preta, Pernambuco, após tentar desviar de um posto da PRF. Os policiais abordaram o veículo onde o suspeito estava e constataram que havia um mandado de prisão preventiva contra ele em aberto.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, João Lucas foi levado para uma unidade prisional em Palmares, Pernambuco, onde passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva mantida. Ele deve continuar preso em Pernambuco até que a Justiça determine a transferência para uma unidade prisional na Paraíba.
Casal é preso suspeito de aplicar golpe com empresa de apostas esportivas
Reprodução/TV Cabo Branco
Além de João Lucas, Rodrigo Pereira de Sousa e Luiza Amanda Simões Soares de Sousa, sócios-proprietários da RTE Betting Master, também foram presos, na última quinta-feira (4), no bairro de Tambauzinho, em João Pessoa. De acordo com informações da Polícia Civil, a dupla prometia lucro mensal entre 6% e 10%.
Ainda segundo informações da Polícia Civil, os clientes só receberam o retorno dos investimentos nos primeiros meses. O prejuízo somado das vítimas foi de cerca de R$ 60 milhões, com vitimas em todo o país.
A empresa RTE Betting Master fechou em Pirpirituba e o casal foi morar em João Pessoa. Após as investigações, o delegado Wagner Dorta, responsável pela investigação, representou pela prisão e solicitou a indisponibilidade dos bens, avaliados em torno de R$ 50 milhões.
Os sócios-proprietários passaram por audiência de custódia e tiveram a prisão mantida. Eles devem ser encaminhados para presídios.
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