Putin afirma que Ucrânia deu início a contraofensiva no conflito e manda instalar armas nucleares em Belarus

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Presidente da Rússia avisou o amigo e ditador Alexander Lukashenko que vai posicionar em Belarus armas nucleares táticas no país a partir do mês de julho. Rússia vai instalar mísseis nucleares em país vizinho
O presidente da Rússia afirmou nesta sexta-feira (09) que a Ucrânia deu início a uma contraofensiva no conflito. Vladimir Putin também mandou instalar armas nucleares num país vizinho.
O arranjo de flores delicadas em cima da mesa nada combinava com os acordos bélicos firmados entre os presidentes. Vladimir Putin avisou o amigo e ditador Alexander Lukashenko que, a partir do mês de julho, vai posicionar em Belarus armas nucleares táticas.
“Tudo está saindo como o previsto”, disse o presidente russo.
Mais tarde, em ambiente mais formal, Putin disse que a esperada contraofensiva ucraniana já começou. Mas que, até agora, está fracassando.
O mais recente relatório publicado pelo Ministério da Defesa britânico aponta que grande parte do leste e do sul da Ucrânia continua sob o domínio das tropas de Putin. Mas os militares ucranianos também avançam – principalmente nas proximidades de Bakhmut e Donetsk.
Em Tcherkássi, na região central da Ucrânia, dois mísseis atingiram uma área civil. Oito pessoas ficaram feridas.
Do outro lado do front, na cidade russa de Voronej, um drone causou uma explosão em um prédio residencial.
Na região de Kherson, ao longo do rio Dnipro, as equipes de resgate continuam as buscas por sobreviventes dos alagamentos.
Destroços da barragem de Nova Kakhovka, que se rompeu na última terça-feira (6), começaram a surgir a quilômetros de distância, na costa ucraniana. Rússia e Ucrânia continuam se acusando pela destruição da usina.
Investigadores ucranianos afirmam que um telefonema interceptado provaria que sabotadores russos foram os responsáveis pela explosão.
Centenas de milhares de pessoas continuam sem acesso à água potável.
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