Raíssa Real insiste na associação com o pai, Mr. Catra, ao lançar o álbum ‘Filha do funk’ com evocações do compositor


Capa do álbum ‘Filha do funk’, de Raíssa Real
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♫ NOTÍCIA COM OPINIÃO
♩ Filhos de cantores geralmente procuram se dissociar do pai famoso quando seguem a mesma carreira para tentar firmar o próprio nome e delinear uma assinatura pessoal no universo da música, sobretudo quando atuam no mesmo segmento mercadológico.
Décima sexta filha de Wagner Domingues Costa (5 de novembro de 1968 – 9 de setembro de 2018), o fértil Mr. Catra, Raissa Real caminha na direção contrária. Ao lançar o álbum Filha do funk em 5 de novembro, dia do 58º aniversário da Catra, a artista insiste na associação direta com o pai, cantor e compositor carioca imortalizado no universo do funk.
Com produção musical e composições assinadas por Jr On e Gimenez em parceria com a própria Raissa Real, o álbum Filha do funk procura citar e evocar Mr. Catra de forma recorrente no repertório que inclui músicas como Aquecimento da Raíssa, Sou bandida, Na onda e O mundo já percebeu.
Nada que surpreenda quem sabe que Raíssa Real já vinha evidenciando o parentesco com o pai em discos anteriores como o single Filha do homem (2023) e o EP Amores e desamores (2024), cuja foto da capa remetia intencionalmente a uma das fotos mais famosas de Mr. Catra.
Raíssa Real lança o álbum ‘Filha do funk’ em 5 de novembro, dia do 58º aniversário de Mr. Catra (1958 – 2018)
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