Futuro presidente da FMS, Charles da Silveira diz que prepara ações para os primeiros 100 dias de administração


Ex-presidente da FMS, Charles disse em entrevista coletiva que a Saúde de Teresina “está colapsada”, e que vai se reunir com Governo: “Que a política fique de lado”. Futuro presidente da FMS diz que situação do órgão é crítica
O advogado Charles da Silveira, que foi anunciado pelo prefeito eleito de Teresina Silvio Mendes (UB) como o próximo presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), disse que prepara estratégias para suprir as necessidades dos Hospitais e UBSs da capital nos primeiros 100 dias de governo.
Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (31), Charles afirmou que a Saúde de Teresina está atualmente “colapsada” (vídeo acima).
“A área da saúde de Teresina está colapsada. Estamos recebendo os danos. Ainda não concluímos, mas estamos preparando movimentos para os primeiros 100 dias”, disse.
Os movimentos, segundo ele, serão no sentido de suprir os insumos que têm faltado nas unidades de saúde da capital, em especial no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).
Futuro presidente da FMS, Charles da Silveira diz que prepara ações para os primeiros 100 dias de governo
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Nos últimos meses, os teresinenses têm se deparado com notícias de falta de insumos em diversas unidades de saúde e hospitais. Na quinta-feira (31), mais de 30 tipos de exames foram suspensos.
Entre as prioridades citadas por Charles, está o novo sistema de regulação implantado pela Secretaria de Estado de Saúde do Piauí (Sesapi) do qual Teresina é a única cidade não incluída. A situação gerou cancelamento de consultas e muita confusão nas unidades de saúde.
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Durante a entrevista coletiva, Charles da Silveira lembrou que o financiamento da área se dá com participação de recursos da prefeitura, do Estado e da União, através do Ministério da Saúde.
Por isso, ele disse que irá buscar se reunir com o governador Rafael Fonteles (PT) e o secretário estadual de saúde, Antônio Luís, para discutir estratégias.
“Vamos buscar essas parcerias. Vamos lutar para que, no Piauí, a política fique de lado, e exista apenas a política da saúde. Saúde é política de estado, não de governo”, disse.
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