Fiscalização no Colégio de Aplicação da UFPE encontra três pessoas trabalhando ilegalmente em atividades de educação física

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Denúncia motivou vistoria nessa escola pública no Recife, realizada por fiscais do Conselho Regional de Educação Física e policiais civis da Delegacia do Consumidor. Imagem de arquivo mostra o Colégio de Aplicação da UFPE, no Recife
Reprodução/TV Globo
Uma fiscalização do Conselho Regional de Educação Física de Pernambuco encontrou três pessoas realizando atividades privativas do profissional da área sem ter a habilitação legal necessária para exercer o cargo. A vistoria aconteceu na quadra do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife.
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Fiscais do conselho, juntamente com uma equipe de policiais civis da Delegacia do Consumidor, foram até a unidade de ensino, localizada na Cidade Universitária, no bairro da Várzea, na Zona Oeste da capital pernambucana. Os nomes e as idades das três pessoas abordadas na vistoria não foram divulgados.
Ainda sobre esse caso, o conselho também informou que:
📅 A fiscalização foi realizada no dia 18 de maio;
🔎 O que motivou essa vistoria foi uma denúncia sobre exercício ilegal da profissão de educador físico no colégio.
🏫 “Segundo o quadro de atividades da escola, exposto em seu site, haveria a dinamização de atividades privativas do profissional de educação física por uma pessoa não habilitada”;
Com relação às três pessoas flagradas atuando ilegalmente no colégio, o conselho disse que:
🛃 Elas “já haviam sido identificadas em outras ações de fiscalização e orientadas para se regularizar, contido ignoraram as determinações administrativas” do conselho;
📝 “Desta vez, os agentes suspenderam as atividades, emitiram o TOF [Termo de Orientação e Fiscalização] e notificaram para a urgente necessidade de regularização”;
🚔 Os policiais civis realizaram o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) para “investigar os crimes relacionados ao exercício ilegal da profissão regulamentada”.
O g1 procurou a Polícia Civil, para obter informações sobre a investigação desse caso, e o Colégio de Aplicação da UFPE, para saber o que a escola tem a dizer sobre o que aconteceu no local, mas não recebeu respostas até a última atualização desta reportagem.
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