Capela histórica que pegou fogo em Diamantina é reaberta mais de três anos após incêndio

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De acordo com Arquidiocese, doações e parcerias possibilitaram reforma de templo dedicado à Santa Rita de Cássia. Incêndio atingiu capela histórica em Diamantina, em 2019
Reprodução/Redes sociais
A capela histórica de Santa Rita de Cássia — que pegou fogo e ficou destruída em 2019 — foi reaberta aos fieis no último final de semana, em Diamantina, no Vale do Jequitinhonha.
Localizada no distrito de Sopa, a cerca de 25 quilômetros da cidade, ela foi tombada pelo município como patrimônio cultural há quase 10 anos. De acordo com a prefeitura, a estrutura foi construída entre o fim do século XVIII e início do século XIX.
Incêndio destrói capela histórica em Diamantina
Capela de Santa Rita de Cássia é reformada e reaberta ao público
Arquidiocese de Diamantina/Divulgação
O incêndio não teve vítimas, mas consumiu grande parte do acervo artístico, histórico, religioso e cultural da comunidade, que tem quase 500 habitantes. A torre, o telhado e o interior do templo foram destruídos, sobrando apenas as paredes.
A reforma levou mais de três anos, contando com doações e parcerias para se concretizar. De acordo com a Arquidiocese de Diamantina, as obras custaram mais de R$ 712 mil, sendo R$ 175 mil repassados pelo município.
A nova imagem de Santa Rita, cuja data é celebrada pela Igreja Católica nesta segunda-feira (22), é uma cópia da imagem anterior. Ela foi esculpida em madeira pelo artista Fernando Pedersini.
Nova imagem de Santa Rita foi entregue à comunidade de Sopa neste domingo (21)
Arquidiocese de Diamantina/Divulgação
Capela de Santa Rita de Cássia, no distrito de Sopa, em Diamantina
Arquidiocese de Diamantina/Divulgação
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