Três quilômetros separam acessos da Linha Amarela em que Mussunzinho foi assaltado e onde influenciadora foi morta a tiros

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Na sexta-feira (19), ele contou que sofreu a violência no acesso 2 da via e só não levou um tiro porque a arma do bandido travou. Já Luanne Jardim foi atacada com a família no acesso 4. Pontos em vermelho mostram os acessos em que Mussunzinho, no 2, e de Luanne, no 4, foram atacados
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Pouco mais de três quilômetros separam os acessos da Linha Amarela, na Zona Norte do Rio, em que o ator Mussuzinho foi assaltado na quinta-feira (18), e onde a influenciadora Luanne Jardim foi morta no domingo (21).
Em comum, os dois usavam alças de acesso para chegar à via: ele no sentido Zona Oeste, e ela Centro. Os acessos são os locais preferidos dos criminosos para agir por serem locais mais desertos e onde os motoristas reduzem a velocidade para entrar na via.
Mussuzinho teve o carro levado por dois homens em uma moto e, segundo relatou, só não levou um tiro porque a arma do bandido travou.
Mussunzinho durante o relato de seu assalto: medo de nunca mais ver o filho
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Influencer Luanne Jardim
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Luanne, que estava com o marido e o filho, e teve o carro alvejado. Inicialmente acreditou-se que se tratava de um assalto, mas a família acredita em outra motivação e diz que o carro da família estava sendo seguido. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso.
No dia 4 de maio, a Cláudia Maria da Costa, de 51 anos, foi alvejada de manhã, no acesso 5 da Linha Amarela, na altura de Pilares. O carro tinha marca de 14 tiros, dois acertaram a mulher. A DHC também investiga o caso.
A Linha Amarela é policiada pelo Batalhão Especial de Vias Expressas (BPVE). O g1 questionou à Polícia Militar sobre o policiamento da via ou um possível reforço do mesmo, mas até a publicação desta, não recebeu retorno.
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