{"id":555073,"date":"2025-04-13T03:07:31","date_gmt":"2025-04-13T06:07:31","guid":{"rendered":"https:\/\/geral.jornalfloripa.com.br\/geral\/555073"},"modified":"2025-04-13T03:07:31","modified_gmt":"2025-04-13T06:07:31","slug":"royal-enfield-transforma-a-himalayan-450-em-outra-moto-muito-melhor-confira-o-teste-do-g1","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/geral.jornalfloripa.com.br\/geral\/555073","title":{"rendered":"Royal Enfield transforma a Himalayan 450 em outra moto \u2014 muito melhor; confira o teste do g1"},"content":{"rendered":"

Design foi reformulado e motor, trocado. O resultado \u00e9 uma experi\u00eancia off-road muito melhor que a vers\u00e3o anterior e bom f\u00f4lego para viagens. Por pre\u00e7o competitivo, modelo chega para desafiar l\u00edderes de vendas como Yamaha Lander 250 e Honda Sahara 300. Royal Enfield Himalayan 450: confira o teste do g1 com a nova trail indiana
\nA fabricante indiana Royal Enfield est\u00e1 atualizando sua linha de produtos, com boas novidades. A nova Himalayan 2026 mostra que o foco da marca est\u00e1 em atender \u00e0s necessidades dos consumidores.
\nNesse caso, a segunda gera\u00e7\u00e3o de sua moto trail tem mais pot\u00eancia, \u00e9 mais equipada e mant\u00e9m pre\u00e7o similar \u00e0 vers\u00e3o anterior para desafiar as concorrentes Honda Sahara 300 e Yamaha Lander 250.
\n\ud83d\udd0e As motos trail s\u00e3o geralmente mais altas, t\u00eam maior dist\u00e2ncia do solo e s\u00e3o projetadas para enfrentar diversos tipos de terreno. Elas possuem pneus mistos, adequados tanto para estradas pavimentadas quanto para off-road.
\nA trail mais vendida no Brasil \u00e9 a Honda NXR 160 Bros, mas n\u00e3o compete com a Himalayan pois est\u00e1 na categoria de entrada, junto com a Yamaha Crosser 150 e a Shineray Shi 175. Foram 26.448 unidades vendidas nos dois primeiros meses do ano, segundo a Fenabrave.
\nNo segmento de m\u00e9dia cilindrada, a Yamaha XTZ 250 Lander \u00e9 a segunda colocada, com 6.551 unidades vendidas no ano. A Sahara 300 est\u00e1 em terceiro lugar, com 6.148 vendas.
\nA Himalayan ainda n\u00e3o est\u00e1 entre as 10 trails mais vendidas. Mas com as atualiza\u00e7\u00f5es e pre\u00e7os competitivos parece ter pr\u00e9-requisitos para incomodar as l\u00edderes.
\nO g1 testou o lan\u00e7amento por mais de 300 quil\u00f4metros e tira as principais d\u00favidas sobre o modelo.
\nNesta reportagem, voc\u00ea ver\u00e1:
\nAs mudan\u00e7as da nova Himalayan;
\nUm comparativo com as concorrentes;
\nO resultado do teste de 300 km;
\nOs pontos positivos e negativos.
\nNova Royal Enfield Himalayan 450 tem 40 cv de pot\u00eancia
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield
\nUma revolu\u00e7\u00e3o
\nA nova Himalayan foi completamente redesenhada, sem aproveitar nenhuma pe\u00e7a da vers\u00e3o anterior. O projeto foi totalmente renovado, para melhorar a vis\u00e3o que se tinha da moto.
\nDeu certo: a simples mudan\u00e7a no motor j\u00e1 elevou o desempenho e o prazer de pilotar a motocicleta. A primeira gera\u00e7\u00e3o da Himalayan tinha um motor de 411 cilindradas, com 24,5 cv de pot\u00eancia e 3,2 kgfm de torque, refrigerado a ar.
\nA nova Himalayan vem com um motor de 452 cilindradas, oferecendo 40 cv de pot\u00eancia (15,5 cv a mais que a vers\u00e3o anterior) e 4 kgfm de torque. O motor agora \u00e9 refrigerado a l\u00edquido, garantindo que ele opere sempre na temperatura ideal.
\nInitial plugin text
\nApesar de a pot\u00eancia e o torque m\u00e1ximos serem alcan\u00e7ados em rota\u00e7\u00f5es mais altas, o novo motor a deixa muito mais \u00e1gil. Al\u00e9m disso, \u00e9 acompanhado por um c\u00e2mbio de seis velocidades, permitindo uma velocidade m\u00e1xima de 150 km\/h.
\nNo design, a moto recebeu importantes atualiza\u00e7\u00f5es, como l\u00e2mpadas de LED para setas, farol e lanterna. As luzes indicadoras de dire\u00e7\u00e3o agora s\u00e3o integradas com as luzes de freio e lanterna, dando um visual diferenciado \u00e0 traseira.
\nA moto ficou mais esguia, com cinco cent\u00edmetros a mais no comprimento total. O escapamento \u00e9 mais curto e o som do novo motor \u00e9 mais agrad\u00e1vel. As rodas mant\u00eam os tamanhos de 21 polegadas na frente e 17 polegadas na traseira da gera\u00e7\u00e3o passada.
\nInitial plugin text
\nA bolha foi reduzida, mas seu design impede que o vento atinja diretamente o peito do piloto, o que d\u00e1 mais conforto em viagens de alta velocidade.
\nTecnicamente, a suspens\u00e3o dianteira tamb\u00e9m evoluiu bastante, pois agora \u00e9 da marca Showa, empresa reconhecida pela excel\u00eancia na produ\u00e7\u00e3o de amortecedores. Tanto a suspens\u00e3o traseira quanto a dianteira t\u00eam 200 mm de curso.
\nComparado com a gera\u00e7\u00e3o passada, a suspens\u00e3o traseira tinha 180 mm, o que j\u00e1 \u00e9 um ganho em conforto. A suspens\u00e3o dianteira \u00e9 invertida, oferecendo mais controle e menos solavancos para o piloto.
\nTraseira tem luzes da seta acopladas \u00e0s do freio
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield
\nOs freios tamb\u00e9m est\u00e3o mais potentes. O disco dianteiro aumentou de 300 mm para 320 mm de di\u00e2metro, e o traseiro passou de 240 mm para 270 mm.
\nOs pneus da vers\u00e3o topo de linha agora s\u00e3o sem c\u00e2mara, o que os torna mais confi\u00e1veis em terrenos irregulares. Mesmo que furem, eles n\u00e3o murcham rapidamente, permitindo que o piloto perceba o problema e pare a moto com seguran\u00e7a.
\n\ud83d\udd0e Pneus com c\u00e2mara podem perder press\u00e3o rapidamente, aumentando o risco de acidentes.
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\nO tanque de combust\u00edvel aumentou de 15 para 17 litros, permitindo uma autonomia de at\u00e9 480 km com um consumo m\u00e9dio de 27,8 km\/l.
\nO novo computador de bordo, com uma tela de quatro polegadas, exibe informa\u00e7\u00f5es como veloc\u00edmetro, quilometragem e conex\u00e3o com o celular. O painel pode ser acessado pelo aplicativo da marca, permitindo visualizar chamadas, m\u00fasicas e navega\u00e7\u00e3o pelo Google Maps.
\nApesar de o motor ser 10 kg mais leve, a moto ficou 8 kg mais pesada devido \u00e0s melhorias nos equipamentos.
\nCompare abaixo as fichas t\u00e9cnicas das gera\u00e7\u00f5es da Royal Enfield Himalayan:<\/p>\n

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\nVers\u00f5es e concorrentes
\nA nova Himalayan est\u00e1 dispon\u00edvel em tr\u00eas configura\u00e7\u00f5es e quatro op\u00e7\u00f5es de cor. As vers\u00f5es de entrada s\u00e3o cinza com detalhes azuis ou vermelhos. A vers\u00e3o intermedi\u00e1ria \u00e9 preta e amarela. A topo de linha, com pneus sem c\u00e2mara (por R$ 1 mil a mais), est\u00e1 dispon\u00edvel em preto\/amarelo e camuflada.
\nSlate Salt (cinza e laranja): R$ 29.990;
\nSlate Poppy Blue (cinza e azul): R$ 29.990;
\nHanle Black: R$ 30.990;
\nHanle Black (pneu sem c\u00e2mara): R$ 31.990;
\nKamet White: R$ 31.990.
\nPor um pre\u00e7o um pouco mais alto, \u00e9 poss\u00edvel comprar motos como a Triumph Scrambler 400X (R$ 33.990) e a Kawasaki Versys-X 300 (R$ 33.990). Ambas t\u00eam pot\u00eancia similar \u00e0 Himalayan, com 39 cv cada, mas a Versys-X tem torque inferior, com apenas 2,7 kgfm.
\nA Royal Enfield quer mostrar que a nova Himalayan pode competir com a Honda Sahara 300 e a Yamaha Lander 250, que custam cerca de R$ 30 mil, mas s\u00e3o menos equipadas e potentes.
\nVeja os pre\u00e7os:
\nHonda Sahara 300 Standard: R$ 29.590;
\nHonda Sahara 300 Rally: R$ 30.240;
\nHonda Sahara 300 Adventure: R$ 31.290;
\nYamaha Lander 250: R$ 28.990.
\nApesar dos pre\u00e7os semelhantes, as concorrentes n\u00e3o incluem o frete no valor final, enquanto a Himalayan oferece frete incluso.
\nA Himalayan j\u00e1 vem mais equipada que a Honda Sahara 300, com bolha, protetor de tanque e freios ABS nas duas rodas. Al\u00e9m disso, h\u00e1 uma op\u00e7\u00e3o de banco mais baixo, que pode ser adquirido nas concession\u00e1rias por R$ 1.200, e reduz a altura do assento de 84 para a 80 cm.
\nIsso \u00e9 uma vantagem em compara\u00e7\u00e3o com a Honda Sahara e a Yamaha Lander, que t\u00eam bancos com 85 cm e 87 cm de altura, respectivamente.
\nFar\u00f3is e lanternas s\u00e3o de LED na segunda gera\u00e7\u00e3o da Himalayan
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield
\nEm termos de suspens\u00e3o, a Himalayan melhorou, mas ainda fica atr\u00e1s das rivais. A Royal Enfield possui curso de 200 mm na frente e atr\u00e1s, enquanto a Sahara 300 tem 221 mm na frente e 220 mm atr\u00e1s, e a Yamaha Lander tem 225 mm na frente e 204 mm atr\u00e1s.
\nNo entanto, o motor da Himalayan \u00e9 muito superior. Por cerca de R$ 29 mil, a Sahara oferece 18,5 cv, a Lander 20,9 cv. A Himalayan, 40 cv. O torque da Himalayan tamb\u00e9m \u00e9 maior, com 4 kgfm, enquanto a Sahara tem 2,7 kgfm e a Lander 2,1 kgfm.
\nConfira abaixo a ficha t\u00e9cnica da Himalayan e suas concorrentes:<\/p>\n

Teste de 300 km
\nNo primeiro teste com a Royal Enfield Himalayan 450, o g1 percorreu 311,2 km, sendo 70% off-road e 30% em vias pavimentadas.
\nA Himalayan se destacou em diversos cen\u00e1rios, mostrando melhorias significativas em acelera\u00e7\u00e3o e retomada, especialmente na estrada, e est\u00e1 bem equiparada \u00e0s rivais, algo que a primeira gera\u00e7\u00e3o nem sonhava.
\nNo trecho fora-de-estrada, ficou evidente como a nova suspens\u00e3o dianteira protegeu os bra\u00e7os dos solavancos causados pelo terreno irregular. No v\u00eddeo acima, \u00e9 poss\u00edvel ver que o trabalho de amortecimento da Showa \u00e9 essencial para enfrentar longos per\u00edodos no off-road.
\nApesar disso, o cansa\u00e7o ap\u00f3s tanto tempo em cima da moto \u00e9 ineg\u00e1vel. N\u00e3o pela falta de conforto, mas pelo excesso de aten\u00e7\u00e3o e esfor\u00e7o f\u00edsico necess\u00e1rios para n\u00e3o cair nos trechos mais desafiadores, com velocidade baixa e muitas pedras, onde o equil\u00edbrio \u00e9 constantemente testado.
\nNo asfalto, a suspens\u00e3o da Himalayan poderia ser mais firme, mas o ajuste de pr\u00e9-carga ajuda a encontrar o equil\u00edbrio ideal. Em vias off-road, a moto oferece conforto e responde bem aos comandos, gra\u00e7as \u00e0 sua altura do solo e \u00e0 docilidade.
\nCapacidade off-road da Himalayan impressiona
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield
\nCom quase 200 kg, a Himalayan \u00e9 mais pesada que suas concorrentes, que pesam cerca de 150 kg, o que dificulta manobras em baixa velocidade. No entanto, o motor \u00e9 eficiente e os comandos s\u00e3o intuitivos, facilitando o uso.
\nO joystick para acessar o painel \u00e9 f\u00e1cil de manusear, e a transmiss\u00e3o de seis velocidades ajuda a manter a moto pronta para retomadas e ultrapassagens, com a sexta marcha proporcionando mais conforto e economia de combust\u00edvel.
\nA Royal Enfield Himalayan oferece um \u00f3timo custo-benef\u00edcio no segmento de trails de m\u00e9dia cilindrada, assim como a Honda NXR 160 Bros no segmento de entrada.
\nPontos positivos e negativos:
\n\u2705 Motor mais potente;
\n\u2705 \u00d3tima capacidade off-road;
\n\u274c Suspens\u00e3o poderia ser mais firme;
\n\u274c Poderia ser mais leve.
\nPr\u00f3ximos lan\u00e7amentos
\nRoyal Enfield Guerrilla 450 ter\u00e1 motor de 40 cv
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield
\nA Royal Enfield j\u00e1 lan\u00e7ou a Shotgun 650 em 2025 e a Himalayan \u00e9 o segundo lan\u00e7amento. A marca promete mais tr\u00eas motos este ano. A pr\u00f3xima ser\u00e1 a Guerrilla 450, com o mesmo motor da Himalayan, mas com um design mais jovem e inspirado nas scramblers, ideal para off-roads leves.
\nA Guerrilla substituir\u00e1 a Scram 411, que sair\u00e1 de linha junto com o motor de 24,5 cv. Outro lan\u00e7amento previsto \u00e9 a Bear 650, baseada na Super Meteor, Continental GT, Interceptor e Shotgun, mas com um design diferenciado. O lan\u00e7amento est\u00e1 previsto para o segundo semestre.
\nUm dos atrativos da Bear 650 s\u00e3o suas cores vibrantes e o estilo inspirado nas scramblers. A moto ser\u00e1 uma op\u00e7\u00e3o mais acess\u00edvel em compara\u00e7\u00e3o com scramblers de outras marcas.
\nRoyal Enfield Bear tem o mesmo motor bicil\u00edndrico de 650 cilindradas com 47 cv dos outros modelos da marca
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield
\nEla ter\u00e1 o mesmo conjunto mec\u00e2nico das outras 650 da Royal Enfield, com um motor de 648 cilindradas que desenvolve 47 cv de pot\u00eancia e 5,7 kgfm de torque, acoplado a um c\u00e2mbio manual de seis velocidades.
\nA Classic 650 deve ser lan\u00e7ada at\u00e9 o fim de 2025, com um visual que remete \u00e0s primeiras motos custom dos anos 1950, valorizando metais e partes cromadas.
\nUm ponto positivo da Classic 650 \u00e9 que ela vir\u00e1 equipada com o mesmo banco da Shotgun 650, que permite tr\u00eas configura\u00e7\u00f5es: com banco para o garupa, com grelha para instala\u00e7\u00e3o de um bauleto, ou apenas com o banco do piloto, no estilo bobber.
\nRoyal Enfield Classic 650 ser\u00e1 uma op\u00e7\u00e3o mais potente que a Classic 350
\nDivulga\u00e7\u00e3o | Royal Enfield<\/p><\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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