O tenista sérvio Novak Djokovic finalmente falou sobre a decisão de não se vacinar contra a Covid, o que lhe custou a deportação da Austrália e ausência no Australian Open.
“Puseram-me o rótulo de ser contra as vacinas, algo completamente falso e que ainda me revolta o estômago. Estive em uma prisão, nem podia abrir a janela. Foi menos de uma semana, mas encontrei gente jovem, refugiados de guerra, que ali estavam há muito tempo”, contou em entrevista ao jornal Corriere della Sera.
Djokovic enfrenta polêmica com a Austrália em relação a uma “isenção médica”
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Novak Djokovic comemora pontos
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Além de vitórias, Djokovic acumula polêmicas
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Novak e a esposa foram infectados com a Covid-19
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Novak Djokovic organizou torneios durante a quarentena
Reprodução/Twitter DjokerNole
Diversos tenistas foram infectados, inclusive Novak e a esposa
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Novak Djokovic deu declarações antivacina
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Novak Djokovic
Ben Solomon/Tennis Australia
Novak Djokovic
Philip Hall e Mike Lawrence/Usopen
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Além disso, o tenista afirmou que não é antivacina e nem pró-vacina, e sim defensor da liberdade de escolha de cada cidadão.
“Não sou antivacinação e nunca disse que sou, nem sou pró-vacina. O que sou é pró-escolha, defendo a liberdade de escolha. É um direito humano fundamental ser livre para decidir quais coisas injetar no corpo e quais não. No meu retorno da Austrália, expliquei isso à ‘BBC’, mas retiraram muitas frases, aquelas que não eram apropriadas. É por isso que nunca mais falei sobre essa história”, completou.
Nesta terça-feira (16/5), Djokovic derrotou o britânico Cameron Norrie por 6 x 3 e 6 x 4 e chegou às quartas de final do Aberto da Itália.
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