Os oito casos de gripe aviária confirmados em aves silvestres no Brasil acendem um sinal de alerta entre produtores industriais no país. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.
“O Brasil era o único grande produtor onde [a gripe] não tinha chegado. Agora chegou no nosso território, e a gente tem condição de mantê-la longe da produção para que isso não tire comida da mesa do nosso consumidor”, disse.
Até o momento, sete casos foram registrados no Espírito Santo, nos municípios de Marataízes, Cariacica, Vitória, Nova Venécia, Linhares e Itapemirim, enquanto um caso foi identificado no estado do Rio de Janeiro, em São João da Barra.
As espécies afetadas incluem Thalasseus acuflavidus (trinta-réis-de-bando), Sula leucogaster (atobá-pardo) e Thalasseus maximus (trinta-réis real).
Medidas preventivas e papel dos produtores
Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, Santin destacou que, para evitar a propagação da gripe aviária, é importante acionar os serviços veterinários ao identificar aves doentes, evitando o contato direto.
Ele recomendou aos produtores triplicar as medidas de segurança, restringir o acesso à granja, revisar os selamentos e utilizar roupas e calçados exclusivos para entrar nos aviários, garantindo proteção aos animais.

Cotações
- Dólar: R$ 4,97
- Saca da soja 60Kg: R$ 127,50
- Saca de feijão carioca 60kg: R$ 300,00
- Saca de feijão preto 60kg: R$ 250,00
- Saca de milho 60 kg: R$ 54,00
- Arroba do boi: R$ 277,50
- Litro do leite: R$ 6,80
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