Mulher de Anderson Torres relata sofrer discriminação no trabalho

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Assistente operacional júnior do Banco do Brasil, Flávia Torres relatou sofrer discriminação no trabalho após o marido, Anderson Torres, virar alvo de investigações. Em tom de desabafo, Flávia chegou a afirmar que entrará com pedido de licença para evitar o convívio com colegas de ofício.

Concursada, Flávia Torres ganha cerca de R$ 4 mil mensais no BB e relatou a suposta discriminação a pessoas próximas. Antes de retornar para a função no banco, ela estava cedida para atuar em cargo comissionado na Câmara Legislativa do Distrito Federal.

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Outra preocupação externada por Flávia Torres é a possibilidade de o marido perder o salário de delegado da Polícia Federal. Como a coluna mostrou, a suspensão do salário e a expulsão da PF são ameaças reais para o ex-ministro de Bolsonaro. Preso em janeiro após os atos antidemocráticos, Torres foi solto no último dia 11.

Corte de salário de Anderson Torres

Em conversas reservadas, Flávia Torres ressalta que o casal possui três filhas em idade escolar. O salário de Anderson, como delegado, gira em torno de R$ 30 mil brutos.

Procurado, o Banco do Brasil se manifestou por meio de nota:

“O BB tem por diretriz preservar o sigilo de dados dos seus funcionários e não comenta casos específicos. Sobre a alusão a condutas de discriminação, o Banco enfatiza que não compactua com essa prática e que inclusive conta com código de ética e com normas de conduta que balizam o convívio social e profissional entre seus funcionários”.

 

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