Supermercado atacadista é interditado após fiscais encontrarem sujeira e até fezes de animais em depósito

Em Augustinópolis, fiscais identificaram que a câmara fria do estabelecimento estava com suspeita de vazamento de amônia e equipamento foi lacrado. Local deve permanecer fechado até que o proprietário realize adequações. Produtos estavam armazenados de forma irregular em atacadista de Augustinópolis
Divulgação/ MPTO
Uma vistoria realizada no centro de distribuição de um supermercado de Augustinópolis, no Bico do Papagaio, foi interditado após serem encontradas diversas irregularidades. No local, que também funciona como atacadista, havia muita sujeira, insetos, mercadorias vencidas e com armazenamento inadequado e até fezes de animais.
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A fiscalização faz parte da Operação Pró-Consumidor, e a vistoria foi realizada por representantes do Ministério Público do Tocantins (MPTO), Vigilância Sanitária (Visa) Municipal, Procon, Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec) e Polícia Militar (PM). A data da inspeção não foi informada pelo órgão e ação foi divulgada nesta segunda-feira (29).
De acordo com o Ministério Público, que conduziu a ação, a câmara fria do estabelecimento estava com suspeita de vazamento de amônia. O equipamento foi lacrado para evitar possíveis riscos à saúde, já que o produto é tóxico.
Fiscal mostra fezes de animais no centro de distribuição
Divulgação/MPTO
Por causa das condições de armazenamento fora das normas de saúde, o local atraiu ratos e outros animais, e havia muitas fezes mesmo perto dos alimentos. Os animais conseguiram abrir latas de leite e outros produtos armazenados que estavam armazenados nos fundos do centro de distribuição.
Pelas irregularidades, os agentes que fazem parte da Operação Pró-Consumidor interditaram o estabelecimento. A Polícia Civil para auxiliar na investigação. O g1 pediu mais detalhes sobre o caso à Secretaria de Segurança Pública (SSP) e aguarda resposta.
Segundo o MP, o local deve permanecer fechado até que proprietário realize as adequações necessárias.
Roedores destruíram embalagens de leite
Divulgação/MPTO
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