Sinal 5G: moradores de Marília podem ter troca gratuita de parabólicas tradicionais; veja como

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Parabólicas convencionais podem sofrer interferências com o sinal 5G, que já tem autorização para ser implantado na região. Famílias de baixa renda têm direito à troca gratuita de antenas. Sinal 5G: moradores de Marília podem ter troca gratuita de parabólicas tradicionais; veja como
Divulgação
A entidade responsável por apoiar a população durante a migração para o sinal das parabólicas digitais, por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), está alertando os moradores de Marília (SP) sobre possíveis interferências no sinal da parabólica tradicional.
O problema pode ocorrer assim que o 5G for ativado em 11 cidades da região que já tem autorização para implantar a tecnologia. Por isso, segundo a entidade, quem utiliza a parabólica convencional deve trocá-la pelo modelo digital.
Famílias de menor renda inscritas em programas sociais do Governo Federal e que já tenham a antena parabólica tradicional em pleno funcionamento têm direito à instalação gratuita do equipamento digital.
Para saber se tem direito, a pessoa deve acessar o site da entidade ou ligar para 0800 729 2404, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 8h às 16h, com CPF ou em mãos.
Marília é a cidade da região com maior número de famílias que devem ser beneficiadas com a substituição gratuita da nova parabólica digital. São 4.270 mil kits previstos.
Segundo a entidade, as famílias que utilizam outros sistemas de recepção para assistir televisão, como antena digital espinha de peixe (instalada no alto da casa), antena digital interna ou TV por assinatura não precisam se preocupar, pois não haverá qualquer mudança nos equipamentos.
Transição
A instalação de infraestrutura para o 5G foi autorizada para mais 168 municípios da região sudeste, dentre os quais 11 são da região de Marília: Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Fernão, Herculândia, Lupércio, Ocauçu, Oriente, Oscar Bressane, Pompeia, Quintana e Vera cruz.
Com a liberação do sinal, aumenta o senso de urgência para a troca das parabólicas tradicionais pelas novas parabólicas digitais. a troca se faz necessária porque a população que utiliza a parabólica tradicional poderá enfrentar interferências, como chuviscos, chiados, imagem travada ou até interrupção do sinal.
Isso acontece porque o 5G opera na mesma frequência da parabólica tradicional, a banda C. Já o equipamento digital opera em outra faixa, a banda KU.
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