Diddy é monitorado para não cometer suicídio na prisão

Na manhã desta sexta-feira (20), a mídia internacional noticiou que o rapper e empresário do hip-hop Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy ou Diddy, de 54 anos, foi preso em Nova York, nos Estados Unidos, sob acusações de abuso sexual. Ele está detido em uma cela especial destinada a detentos com risco de suicídio.

Advogado do rapper fala sobre o assunto

Em entrevista ao site TMZ, o advogado de Diddy, Marc Agnifilo, afirmou que o rapper foi colocado na cela de risco de suicídio apenas por ser um procedimento padrão para detentos de grande notoriedade, e não porque ele representa qualquer risco a si mesmo.

O advogado mencionou que passou seis horas com Diddy na prisão federal e descreveu seu cliente como “forte, saudável, confiante e focado em sua defesa”.

O caso

Sean Combs, conhecido como ‘Diddy‘, foi preso na última segunda-feira (16) e está sendo investigado pelo Tribunal Distrital do Distrito Sul de Nova York, nos Estados Unidos. Acusado de estupro, extorsão, abuso e envolvimento em transporte para tráfico sexual, o rapper está detido em uma prisão com esgoto a céu aberto e infestada de ratos enquanto aguarda seu julgamento. As informações são do The Sun.

O cantor enfrenta mais um processo, após ter sido acusado de estupro e abuso por sua ex, Cassie, no ano passado. Recentemente, Diddy foi condenado a pagar uma indenização de US$ 100 milhões (mais de R$ 566 milhões, na cotação atual) a um homem que alega ter sido drogado e abusado sexualmente por ele em uma festa ocorrida 30 anos atrás.

Segundo o The Sun, o cantor está sofrendo com infestações de ratos, surtos violentos entre outros presos e sente a ausência de sua equipe. O local, que acomoda até 1.600 detentos, abriga chefes de cartéis e outros criminosos notórios.

Entre as figuras de alto perfil que enfrentaram as duras condições dessa prisão estão R Kelly, Fetty Wap e Ghislaine Maxwell. Ghislaine, em particular, lamentou sua estadia, reclamando da privação de sono, da falta de água potável, do cheiro de esgoto em sua cela e da convivência com ratos e baratas.

“É muito violento. Há esfaqueamentos pelo menos algumas vezes por semana”, disse o detento Eli ao Spectrum News NY1 após a morte de outro detento.

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