Rússia informa que mercenários do Grupo Wagner não vão mais lutar na Ucrânia

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O governo Putin tenta demonstrar força e estabilidade desde o motim do último fim de semana – quando os mercenários marcharam em direção a Moscou e desafiaram o Kremlin. Governo russo informa que mercenários do Grupo Wagner não vão mais lutar na Ucrânia
O governo russo informou que os mercenários do Grupo Wagner não vão mais lutar na Ucrânia, e vem tentando passar uma imagem de força e estabilidade depois do motim do fim de semana.
Um momento raro desde o começo da guerra na Ucrânia. A TV estatal russa registrou o presidente Vladimir Putin se aproximando de uma multidão na cidade de Derbent. Aclamado pelo público, ele tirou selfie e até beijou a cabeça de uma apoiadora.
O governo Putin tenta demonstrar força e estabilidade desde o motim do último fim de semana — quando os mercenários do Grupo Wagner marcharam em direção a Moscou e desafiaram o Kremlin.
A Rússia informou, nesta quinta-feira (29), que os combatentes não vão mais atuar na frente de batalha, porque o chefe do grupo, Yevgeny Prigojin, se recusou a assinar contratos com o governo.
No começo de junho, o Ministério da Defesa russo tinha informado que todas as companhias paramilitares deveriam parar de atuar de forma isolada e se vincular ao Estado.
O ministro da Defesa do Reino Unido declarou que apoia a ideia de acelerar a adesão da Ucrânia à Otan. Ben Wallace disse que essa possibilidade de driblar o rito de exigências da Aliança Militar precisa ser discutida já no encontro de julho.
Nesta quinta, em Bruxelas, lideranças da União Europeia reafirmaram o compromisso de manter o apoio à segurança da Ucrânia.
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