7 palavras e expressões que você deveria banir do seu vocabulário

Algumas frases podem prejudicar sua comunicação, transmitindo uma imagem de insegurança ou desinteresse. Por isso, existem expressões que você deveria banir do seu vocabulário se quiser parecer uma pessoa mais “digna”.

Saiba quais são as expressões que você deveria banir do seu vocabulário – Foto: Freepik/ND

Ethan Sterling, um empreendedor com experiência em pequenos negócios e foco em crescimento pessoal e profissional, diz que a “comunicação é uma arte. Não se trata apenas das palavras que dizemos, mas também de como as dizemos. E sejamos realistas, quem não quer ser conhecido como alguém que fala com graça e dignidade?”.

Algumas expressões podem minar a forma como você é visto – Foto: Freepik/ND

Expressões que você deveria banir do seu vocabulário:

1. “Gosto”/”Curtir”: o especialista diz que o verbo “curtir” é um preenchimento comum em nossas conversas diárias e pode diluir sua mensagem e fazer você soar menos confiante;
2. “Tanto faz”: pode parecer que você está desinteressado, desdenhoso e até mesmo rude. Procure ser mais respeitoso na hora de escolher a forma como irá se expressar;
3. “Eu não posso”: é uma frase autodestrutiva e limita seu potencial. Procure trocar pela frase “vou tentar”, que demonstra disposição para crescer;
4. “Apenas”: faz seus pedidos parecerem menos significativos, como se você estivesse se desculpando;
5. “Não sou especialista, mas…”: esse tipo de frase, segundo o especialista, minimiza seu valor e cria dúvida antes mesmo de você expor suas ideias;
6. “Eu avisei”: pode soar como vanglória e falta de empatia. Em vez disso, ofereça apoio ou orientação;
7. “Não é justo”: o especialista ressalta que essa frase pode retratar você como uma vítima em vez de resiliente.

Especialista afirma que as expressões que você deveria banir do seu vocabulário podem impactar o seu dia a dia – Foto: Freepik/ND

“Lembre-se, sua linguagem molda sua realidade. As frases que você escolhe usar podem aumentar ou minar sua dignidade. Comece observando seus padrões de linguagem“, finaliza o especialista.