Sauditão é novidade? Lembre craques que deixaram os grandes centros do futebol

Quem olha o Sauditão, como se chama o campeonato da Arábia Saudita, vê algo diferente na nova ordem do futebol mundial. Afinal de contas, nomes como Neymar, Cristiano Ronaldo e Karim Benzema estão no torneio. Mas não é novidade que craques deixem grandes centros. A história é rica nessas situações.

Cristiano Ronaldo é oo jogador mais bem pago do mundo no Sauditão  – Foto: Al-Nassr/Divulgação/ND

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Justamente por isso que o MAIS QUE UM JOGO decidiu fazer uma seleção histórica de grandes craques que abandonaram centros de expressão no futebol mundial. Abaixo a relação:

Pelé

Considerado o atleta mais bem pago do mundo, Pelé assinou com o New York Cosmos em 1975 – Foto: AFP

Os Estados Unidos atraíram muitos craques nos anos 70. Em 1975, Pelé aceitou o convite do New York Cosmos. Era uma estratégia para tentar popularizar o Soccer nos Estados Unidos. O país viria a sediar uma Copa do Mundo em 1994, que foi vencida pela Seleção Brasileira.

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Carlos Alberto Torres

Carlos Alberto Torres ergue a taça de campeão do mundo – Foto: CBF/Divulgação

Quem seguiu os passos de Pelé foi Carlos Alberto Torres, que aceitou o desafio de defender o mesmo Cosmos em 1977.

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Franz Beckenbauer

Beckenbauer brilhou na Alemanha – Foto: (Foto: Reprodução de internet)

Ainda 1977 o New York Cosmos contratou o maior jogador da história do futebol da Alemanha: Franz Beckenbauer.

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Johan Cruyff

Cruyff é uma lenda na Holanda – Foto: (Foto: Reprodução de internet)

O grande nome do futebol da Holanda em todos os tempos, Johan Cruyff, também foi para os Estados Unidos. Mas para defender, em 1979, o Los Angeles Aztecs.

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Lionel Messi

Messi no Inter de Miami – Foto: Mike Ehrmann / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP / ND

Quem diria que décadas depois os Estados Unidos voltariam a atrair um grande craque. Messi deixou o PSG e aceitou o convite do Inter Miami.

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Alfredo Di Stéfano

Di Stéfano jogou na Colômbia – Foto: Real Madrid/Divulgação

Antes disso, no fim dos anos 40, um bilionário colombiano criou uma liga pirata no país. Mesmo sem a Fifa reconhecer a competição, Alfredo Di Stéfano, ídolo na Espanha e na Argentina, foi para a Colômbia em 1949. Na época tinha apenas 23 anos.

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Zico

Zico fora do Brasil – Foto: (Foto: Reprodução / Instagram Udinese)

Zico não só foi para um centro sem expressão, como ajudou a organizar o futebol no japão. Em 1991 o Galinho foi para o Sumitomo Metals, hoje conhecido como Kashima Antlers.

Romário

Romário jogou em centros distantes – Foto: Divulgação

Romário não jogou o Sauditão, mas colecionou ligas diferentes em sua carreira. Defendeu o Al Sadd do Catar e em 2006 se aventurou, no mesmo ano, nos Estados Unidos e depois na Austrália.

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Neymar

Neymar é o novo reforço do Al-Hilal e do Sauditão – Foto: Al-Hilal/Divulgação/ND

O brasileiro vem sofrendo com críticas, mas trocou mesmo assim o PSG pelo Al Hilal e vai jogar o Sauditão.

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Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo defende o Al-Nassr – Foto: Al-Nassr/Divulgação/ND

Quem inaugurou a “Era Sauditão” foi Cristiano Ronaldo, que no fim do ano passado trocou o Manchester United pelo Al Nassr.

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Karim Benzema

Benzema joga o Sauditão – Foto: Divulgação

O Al-Ittihad tirou Benzema do Real Madrid nesta janela. Mais um craque no Sauditão.

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