Genro baleado por disparos que matou a mulher está na UTI; sogro é o suspeito do crime

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Segundo a polícia, Max Uiller Silva foi atingido na região do abdômen, enquanto a esposa dele foi baleada no pescoço. O sogro, suspeito de efetuar os disparos, confessou o crime no momento em que foi preso. Max Uiller Silva, de 28 anos (lado esquerdo), e a esposa Bruna Bernardes, de 23 anos (lado direito), moravam em Ipameri, Goiás
Reprodução/Redes Sociais
Max Uiller Silva, de 28 anos, que foi baleado pelo sogro, está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Catalão Nasr Faiad, em estado estável. A informação foi repassada pela unidade médica, na tarde de domingo (29). A esposa dele Bruna Bernardes, de 23 anos, morreu durante a confusão com um tiro disparado pelo pai.
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O crime aconteceu na noite do último sábado (28), em Ipameri, na casa onde Max morava com a sogra e a esposa. Segundo a Polícia Militar, Claudemar foi até a casa para matar a ex-esposa, mas foi impedido pelo genro.
“No momento em que ele chegou lá, não deixaram ele entrar. Ele entrou em desentendimento com o genro, fecharam a porta, mas a filha dele estava do lado de dentro. Ele deu um disparo na porta e causou o óbito da filha dele”, explicou o capitão da PM, Wilson Martins.
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Segundo a polícia, Max foi atingido na região do abdômen, enquanto Bruna foi baleada no pescoço.
O Corpo de Bombeiros informou que Bruna já estava morta quando os militares chegaram na casa. O corpo dela foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Catalão e liberado para a retirada da funerária.
Prisão do sogro
A PM prendeu Claudemar na tarde de domingo (29), na zona rural de Ipameri. Informalmente aos militares, ele confessou o crime. A espingarda calibre 12 usada para efetuar os disparos também foi localizada e apreendida.
“Ele confessou o crime, sabe a besteira que fez. Queria ceifar a vida da ex-esposa”, detalhou o capitão da PM, Wilson Martins.
A empresária Bruna Bernardes, de 23 anos (lado esquerdo) e o pai dela Claudemar Bernardes da Silva, de 47 anos (lado direito)
Reprodução/Redes Sociais
O g1 não localizou a defesa de Claudemar para se manifestar sobre o caso até a última atualização desta reportagem.
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