Marca de refrigerante catarinense anuncia investimento de R$ 80 milhões em nova fábrica

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A marca de refrigerantes catarinense Água da Serra anunciou a construção de uma nova fábrica no Norte da Bahia. O início das obras está programado para o próximo bimestre e a entrada em operação deve ocorrer no final de 2024.

Marca de refrigerante anunciou investimento milionário

Marca de refrigerante catarinense anuncia investimento de R$ 80 milhões em nova fábrica – Foto: Água da Serra/Divulgação/ND

A nova unidade industrial faz parte do plano de expansão da empresa e tem como objetivo levar para um novo mercado a linha de refrigerantes já produzida no Sul do país, além das marcas de energéticos XP e chás Laví.

O investimento na nova planta industrial está estimado em R$ 80 milhões. Segundo a empresa, a escolha pela Bahia foi feita em virtude de estudo elaborado nos últimos três anos que levou em consideração os fatores climáticos, consumo per capita, densidade demográfica e disponibilidade e qualidade de água.

A fábrica contará com uma área construída de 11 mil m², edificados em uma área total de 50 mil m² e terá capacidade instalada de 160 milhões de litros por ano em três linhas de produção, com envase em embalagens pet, de vidro e lata

“Iniciaremos a produção com o portfólio de produtos atual e no futuro pretendemos ampliar o mix de produtos com sabores de frutas daquela região, além de novos produtos”, revelou o diretor superintendente da Água da Serra, Eymard Juceli Frigotto.

Nova linha de envase de latas em SC

O investimento no Nordeste do país ocorre logo após o encerramento de um ciclo de reformulação completa da unidade industrial sede, em Braço do Norte, no Sul catarinense.

O amplo cronograma de reformas, ampliações e aquisições de maquinários foi efetuado entre 2014 e 2023, em um programa de investimentos com total de R$ 50 milhões.

A última etapa é a instalação de uma nova linha de envase de latas com capacidade de produção de 1,3 milhão de lata por mês, atualmente em fase de montagem para início de operação nas próximas semanas. O conjunto de equimentos custou R$ 8 milhões.

“Era uma lacuna na nossa empresa. Agora internalizando temos maior possibilidade de ampliá-lo e também oferecer a possibilidade de outras indústrias terceirizarem esse processo conosco”, observa o diretor superintendente.

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